Animam suam in manibus suis semper tenens — reza a inscrição na lápide de mármore sob a qual repousam os restos de Frei Galvão, no Convento da Luz. Simples e supremo elogio de quem dominou a própria alma e traçou para si um caminho de salvação. Sensível à voz de Nosso Senhor Jesus Cristo, obedeceu em tudo à vontade d’Ele, custasse o que lhe custasse, doesse ou não doesse, e assim alcançou a perfeição para a qual foi chamado.

(Extraído de conferência em 10/2/1989.  Em visita ao Brasil, o Papa Bento XVI canonizou,  no dia 11 de maio, este santo nascido em nosso país:  Santo Antônio de Sant’Ana Galvão.)

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